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  • Foto do escritorBruno Lago

Síndrome de Fênix Negra na DC?


Fênix Negra foi o último filme da franquia X-Men a ser lançado pela finada Fox.


Era um filme fraco, o que certamente influenciou na péssima bilheteria que teve. Porém, no caso desse filme, ainda tinha um outro fator: o filme foi lançado pouco depois do anúncio da compra da Fox pela Disney. Ou seja, os fãs de super-heróis que acompanham os quadrinhos e são importantes para fazer a divulgação boca-a-boca nas redes não foram assistir porque já estavam esperando que esses heróis fossem aparecer no universo cinematográfico da Marvel.


Uma situação parecida pode acontecer com os quatro filmes da DC que lançarão em 2023. Flash, Aquaman 2, Shazam 2 e Besouro Azul representarão o final do DCEU que começou com os filmes de Zack Snyder. Durante a produção de Liga da Justiça, Snyder foi retirado da direção e entrou Joss Whedon com uma outra visão completamente diferente. O resultado foi um fracasso de bilheteria. Depois disso, veio Walter Hamada dando liberdade para cada diretor fazer o filme que quisesse, sem a preocupação com uma continuidade.


Com a fusão entre Warner e Discovery, buscou-se uma nova cabeça que produziria um grande plano de continuidade para os filmes da DC. O escolhido foi James Gunn que anunciou que terá um novo Superman, ainda em seus primeiros anos de herói. O que deixa claro que não haverá qualquer conexão com o antigo universo. Ou seja, sem continuação para atores como Gal Gadot, Jason Momoa, Henry Cavill ou mesmo para a atriz que saiu daqui da nossa terrinha tupiniquim: Bruna Marquezine.


Assim como aconteceu com Fênix Negra, é o tipo de anúncio que poderá impactar negativamente nas bilheterias dos próximos filmes, já que a cabeça já vai estar no próximo universo e não no que está fadado a acabar.

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Bruno Lago

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