Quando Diggory colocou o anel amarelo, ele se estivesse dentro d'água, mas não sente como se estivesse com falta de ar.
Ao sair, percebe que suas roupas estão e logo sente como se sempre estivesse lá naquele bosque. Como se tudo que tivesse acontecido com seu tio André fosse uma espécie de sonho distante.
Ele encontra uma jovem sentada debaixo de uma árvore e percebe que a conhece de algum lugar. Conversando com ela, logo os dois começam do que vieram fazer ali especialmente depois de ver o porquinho-da-índia que seu tio havia mandado para lá.
Eles decidem voltar para a casa, mas Diggory percebe que cada um daqueles poços deveriam levar a outros mundos e que a Terra seria apenas um deles e sugere a Polly que eles explorem outros mundos antes, mas ela prefere ter primeiro a certeza de que conseguiriam voltar para o mundo deles primeiro.
Os dois pulam na poça de onde Diggory havia saído, mas só conseguem fazer a água respingar. Então, eles trocam para os anéis verdes e assim que veem a cara mal-humorada do Tio André, Polly grita para eles trocarem de anéis e eles voltam ao bosque.
É então que eles escolhem outro bosque para mergulhar, mas Polly sugere que antes disso eles façam uma marca em frente a poça que os levariam para casa para que eles não se perdessem. Diggory tira o canivete do bolso e corta um pedaço da relva que ficava em frente à poça. Os dois mergulham em outro bosque mas novamente nada acontece. Eles estranham, já que o tio André tinha dito que o anel verde servia para voltar enquanto o anel amarelo serviria para ir para o outro mundo. Mas Tio André nunca teve a coragem de usá-los pessoalmente, sempre mandando outros em seu lugar (geralmente porquinhos-da-índia). Eles percebem que na verdade é o contrário: o amarelo é que serve para voltar ao Bosque entre Mundos enquanto o verde é que serviria para viajar para os diversos mundos. Os dois trocam de anéis e pulam novamente.
