Watson dormiu em Baker Street naquela noite. No dia seguinte, o rei da Boêmia apareceu apressando querendo saber se Sherlock havia conseguido a tal foto.
Sherlock revela que ainda não, mas que ainda tem esperança. Conta também para o rei que Irene Adler se casou com um advogado chamado Norton e que se ela o amar, todos os problemas do rei estarão resolvidos.
O rei concorda mas diz que preferia que ela tivesse se tornado rainha. Os três homens partem para a casa de Irene, onde uma velha senhora os esperava na escada. Ela pergunta se ele era realmente Sherlock Holmes e conta que Irene e o marido partiram naquela manhã. O rei se assusta, temendo que agora tudo esteja perdido. Sherlock decide entrar assim mesmo e encontra uma carta endereçada a ele, lhe dando os parabéns pelo seu trabalho e dizendo que até o alarme ela não suspeitou de nada. Falou que várias pessoas a advertiram sobre o trabalho dele e que se o rei fosse atrás de alguém, provavelmente seria de Sherlock Holmes e inclusive lhe deram o endereço dele. Quando percebeu que havia se traído, Irene usou suas habilidades de atriz e mandou o cocheiro vigiar o detetive. Vestiu suas roupas masculinas para esbarrar com Sherlock no momento em que ele saia.
Por fim, falou que o rei poderia ficar tranquilo, pois agora ela tinha alguém que a amava muito mais do que ele. Disse que usava a foto apenas como uma arma para se proteger e disse que deixava com ele um outro que retrato dela que talvez ele quisesse possuir. Sherlock diz que lamentava por não ter conseguido trazer um desfecho melhor, mas o rei responde que a palavra dela trazia tanta segurança quanto se estivesse queimada.
O rei oferece seu anel de esmeralda como forma de pagamento, mas Sherlock pede pelo retrato ao invés disso. Foi esse o dia em que os melhores planos do grande detetive Sherlock Holmes foram vencidos pela sagacidade de uma mulher. Sherlock costumava zombar da inteligência das mulheres, mas depois disso nunca mais o fez. Quando fala em Irene Adler, se refere como sendo A mulher.
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