Sr. Poe leva Violet, Klaus e Sunny até a mansão dos Baudelaire para ver se eles conseguem recuperar alguma coisa. Enquanto estão lá, os órfãos começam a relembrar as coisas preferidas deles que agora tinham queimado como o microscópio de Violet, a caneta preferida de Klaus, as argolas de Sunny e até mesmo uma bela garrafa onde o Sr. Baudelaire guardava seu conhaque.
As crianças passam a morar na casa do Sr. Poe até que ele encontrasse um novo tutor para elas. Um dia, Sr. Poe anuncia que encontrou o parente mais próximo deles (pelo menos geograficamente): o Conde Olaf. Nenhuma das crianças lembrava de já ter escutado esse nome e quando elas se perguntam por que os pais nunca falaram ou mesmo convidaram ele para jantar com eles, o Sr. Poe fala que deve ser porque ele é um ator que viaja muito com suas trupes teatrais.
Sr. Poe leva eles no dia seguinte no caminho para o banco, eles se deparam com uma casa belíssima e toda florida e de lá sai uma mulher que pergunta se eles são as crianças adotadas pelo Conde Olaf. As crianças afirmam e se apresentam para a mulher que se apresenta como a Juíza Strauss. Violet pergunta se ela era esposa do Conde Olaf e ela responde que era apenas a vizinha. Então as crianças olham para a casa ao lado que estava caindo aos pedaços e continha um olho na porta.
Sr. Poe bate na porta e o Conde Olaf se apresenta, admite que a casa dele não chega aos pés da mansão Baudelaire, mas que com a fortuna deles isso poderia mudar. Sr. Poe protesta e diz que ele só terá acesso a fortuna quando Violet chegar a maioridade. Olaf diz que isso não é problema e que vai levá-lo ao novo quarto enquanto Sr. Poe vai embora.
