John Watson está esperando na casa de Sherlock Holmes pelo detetive. Sherlock chega completamente disfarçado como um cocheiro bêbado. Watson teve duas ou três vezes para ter certeza que era ele mesmo.
Sherlock conta que usou o disfarce para espionar a casa de Irene Adler, conseguindo todas as informações que desejava conversando com os cocheiros.
Ela vira a cabeça de todos os homens por onde passa, vive discretamente, dando concertos pelos cantos. Recebe um único visitante todos os dias, frequentemente até duas vezes no mesmo dia, seu nome é Godfrey Norton. Ouvindo todas as histórias e fofocas, descobriu que o homem era um advogado, algo importante para Sherlock Holmes. Era importante descobrir qual era a relação entre os dois: se ela era cliente, amiga ou amante. Se fosse a primeira opção, ela entregaria a foto para ele e se fosse a última, isso era menos provável.
Ele percebe que um hansom foi buscá-la para levar até a igreja de St. Monica. Sherlock decide segui-la. Ao chegar, ele entra na igreja e acaba sendo chamado pelo dois e de repente ele se torna testemunha de um casamento entre os dois, o que revela como sendo algo positivo, afinal Irene também não mostrará a foto para seu marido.
Depois de terminar de contar a história para Watson, ele pergunta se ele toparia fazer algo ilegal para ajudá-lo. John topa e os dois vão a uma festa que estava acontecendo na casa de Irene. Sherlock contratou uns caras para irem para cima de Irene para que ele pudesse defendê-la e acabar apanhando. Isso fez com que levassem ele para a sala para cuidar dos ferimentos, ele então estica a mão como um sinal para que John jogasse um foguete de fumaça e gritasse "fogo". Isso criou um alarde na festa, Sherlock fala que foi um alarme falso e sai da festa. Ele conta que descobriu onde estava a foto, pois sabia que ao saber que a casa estava em chama ela iria atrás da coisa mais valiosa que nesse caso era a foto.
Chegando em casa, um passante dá os cumprimentos para Sherlock. Sherlock percebe que conhece a voz, mas não sabe de onde.