Tolwohn e Elisa são as últimas a chegarem na nave. Ao chegarem, elas vão falar com a tenente Brikkars que está enviando os tripulantes para suas respectiva funções. Ela fala para Tolwohn que o capitão estava esperando por ela na ponte.
Ela pega o turboelevador e ao chegar, o capitão a recepciona chamando de Número Um. Tolwohn estranha, mas ele fala que no começo de sua carreira, serviu a um capitão que chamava o primeiro-oficial dele de Número Um e ele sempre gostou dessa forma. (Provavelmente o capitão que o Taggart serviu é o Picard, já que é o capitão mais recente que a gente conhece a usar o termo Número Um)
O capitão Taggart faz vários testes com a Tolwohn na hora de tirar a nave da doca. Depois disso, Taggart decide fazer um curso para Vulcano e ordena isso para a navegadora Anne Porter.
No caminho, a T'Vrell escuta um pedido de ajuda da S.S. Break Even. O capitão decide resgatar a tripulção, mas era uma armadilha criada pelos borgs que tentaram tomar a nave, começando derrubando R'raak, o cadete que cuidou do transporte.
Tolwohn vai para a sala das armas para pegar um phaser para ela e para a equipe de segurança. Juntos eles vão até a sala de transportes ajudar R'raak. Depois de derrotar os borgs, R'raak usa o transporte para enviar Tolwohn para a engenharia.
Com a ajuda de Zarva, Tolwohn cria uma armadilha para destruir todos os borgs que estavam no local usando o núcleo de dobra.
Quando ela acaba, o capitão Taggart chama Tolwohn para ajudá-lo em uma emergência que estava acontecendo na ponte. Ela corre até o tuboelevador e sobe até a ponte. Assim que chega, o capitão é assimilado pelos borgs e transportado para a esfera. Tolwohn ajuda os tripulantes que estavam caídos.
Elisa Flores comenta com Tolwohn sobre o sacrifício do Taggart e que agora tudo que eles podiam fazer é lembrar dele é sobreviver.
