Escândalo na Boêmia I
Sherlock passava os dias resolvendo casos que eram deixados de lado pela polícia oficial. Sherlock ficava o tempo inteiro cheirando cocaína e lendo livros sobre investigação.
Sherlock Holmes recebe a visita de seu velho amigo John Watson, depois de um longo tempo que não se viam. Mesmo sem demonstrar, John sabe que seu amigo ficou feliz em revê-lo. Logo, Sherlock consegue deduzir que Watson tinha voltado a trabalhar como médico particular e que havia se molhado muito recentemente e que tinha uma empregada desleixada.
Ao se surpreender com as deduções tão precisamente corretas de Sherlock, Watson lhe pergunta como havia chegado a essas conclusões. Sherlock então conta que reparou que o seu sapato esquerdo estava com o couro riscado. Obviamente feitos por alguém que tentou tirar lama seca sem cuidados, o que leva a dupla conclusão sobre a empregada e sobre ter se molhado. Quanto a voltar a clinicar, ele percebeu pelo cheiro de idofórmio e pela mancha de nitrato de prata no indicador da mão direita.
Nesse momento, Sherlock mostra para Watson uma estranha carta que recebera da Boêmia. Analisando a carta, conseguem concluir que o tal homem era de origem alemã. A carta dizia que ele chegaria naquele mesmo dia no horário de quinze pras oito.
Quando terminaram de analisar a carta, ouviu-se barulhos de uma carruagem parando. Então, entrou um homem alto e com trajes extremamente luxuosos.
Sherlock logo deduz que se tratava do rei hereditário da Boemia, apesar de ele se apresentar mascarado e se denominando conde von Kramm.
O rei pede para que os dois prometam guardar um segredo que pode abalar toda a história europeia. Ficando impaciente com a enrolação do rei para contar o seu caso, Sherlock revela que sabe a identidade dele.
O rei então lhe conta que se envolveu com uma aventureira chamada Irene Adler.
Sherlock pede para Watson pegar seu índice onde ele catalogava todas as notícias e informações que conseguia a respeito de algo ou de alguém. Com esse índice, Sherlock vê que Irene é uma artista, mas que abandonou o palco há algum tempo. Sherlock concluí que ela deve ter alguma carta comprometedora que o rei teria envidado para ela.
Ele pergunta para o rei como ela poderia comprovar a autencidade das cartas. Os dois retiram todas as hipóteses com relação as cartas, porém havia uma foto em que os dois apareciam juntos.
Irene ameaça mandar para a família da sua noiva a fotografia no dia em que o casamento for oficializado, que será daqui a três dias. Sherlock confirma que o rei ficará em Londres nesse período e promete deixá-lo a par das investigações por meio de cartas.
Pede o pagamento e o endereço da mademoiselle. Depois que o rei vai embora, ele pede para que Watson se encontre com ele no dia seguinte para discutir esse problema.
Escândalo na Boemia II
Sherlock se disfarça como cocheiro para conseguir informações de Irene Adler. Consegue todas as informações que precisava, inclusive a informação de que um advogado visitava Irene todos os dias, geralmente duas vezes.
Ele decide seguir Irene quando ela vai para a Igreja de St. Monica. Lá, ele descobre que ela e o advogado se casaram, o que faz ele bolar um plano para descobrir onde estava a foto.
Ele vai até uma festa que estava acontecendo na casa da sra. Norton e arma uma briga para que os membros da festa pudessem levar ele para dentro. Ele estica a mão para que John pudesse jogar um foguete de fumaça e criar um alarme falso de fogo. Tudo acontece conforme seus planos e Irene vai direto para onde estava a foto, mostrando assim para Sherlock Holmes.
Sherlock volta para casa junto com John Watson e encontram com um suposto menino franzino que lhe deu bom dia. Ele reconhece a voz, mas não sabe de onde.
Escândalo na Boêmia III
Sherlock foi junto com o rei e John Watson até a casa de Irene, mas ela já tinha partido para o continente quando eles chegaram. Eles entram na casa dela e Sherlock encontra uma carta de Irene dizendo que ele era o tal suposto menino e que ele levou a carta e que o rei não precisa se preocupar, já que agora ela tem um marido que a ama muito mais que ele.
A partir desse momento, Sherlock Holmes passou a respeitar a inteligência feminina e a admirar principalmente Irene Adler chamando-a de A mulher.
